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Em celebração ao Dia de Doar, conheça 5 motivos fantásticos para doar para a ActionAid
Em celebração ao Dia de Doar, conheça 5 motivos fantásticos para doar para a ActionAid
Tudo começou nos Estados Unidos, em 2012, e logo a ideia pegou no mundo inteiro. O Dia de Doar passou a ser celebrado todos os anos e mobiliza organizações e pessoas em diversos países para unir esforços em prol de diversas causas. Esse ano, a celebração acontece no dia 29 de novembro, e se faltavam motivos para você participar desse movimento de mudança com a ActionAid, aqui estão cinco histórias que mostram como você pode mudar uma vida e ajudar a transformar comunidades inteiras.
Há anos, Moçambique vem batalhando para ampliar o acesso à saneamento básico, mas as diferenças entre áreas urbanas e rurais ainda são gritantes. No campo, apenas 11% da população tem acesso à água potável, em comparação à 44% na cidade. Essa barreira afeta a vida de meninas como Helena, que são prejudicadas não apenas na saúde e no acesso à uma alimentação de qualidade, mas também tirando muitas crianças das salas de aula para que possam buscar água. Conheça aqui como a atuação da ActionAid mudou essa realidade.
“Agora as coisas mudaram e eu sou muito feliz por ter água aqui na escola, onde todas as crianças podem ter acesso a hora que quiserem.”
O quintal de Dona Ligória era “só mato” na maioria dos meses. Ela plantava, mas não colhia, e lamentava não ter onde armazenar água da chuva para os frequentes períodos de seca na comunidade em que vive, no interior da Paraíba. Sem água, quase tudo faltava: água para beber, para cozinhar e principalmente para regar sua horta, única fonte de renda além dos bicos do marido como servente de obras. Mas tudo mudou com a chegada de uma cisterna e a possibilidade de aprimorar seus saberes sobre a terra. Aqui você pode conhecer a história completa desse quintal agroecológico, que existe em harmonia com o meio ambiente.
“Antes de a ActionAid chegar era bem difícil. Faltava água e comida para nós e para os animais, não tinha como produzir. Agora, temos água o ano todo, conseguimos estocar as sementes para plantar ao longo dos meses e aproveitar melhor o solo.”
No Nepal, a maior parte do trabalho na agricultura é realizado pelas mulheres, porém menos de 25% delas é dona da sua própria terra, além de acumular tarefas não-remuneradas, como o cuidado com a casa e com os filhos. Mas Kabita e um grupo de mulheres começaram a desafiar essa cultura machista ao ingressar num curso de elétrica oferecido pela ActionAid. Saiba aqui como esse movimento mudou não só a vida de Kabita e sua família, mas também teve impacto em sua comunidade.
“Conquistei um bom poder simbólico na comunidade. Me sinto respeitada e livre de verdade, já que sou independente em todos os aspectos.”
Após sete anos seguidos de fortes secas, a população do semiárido do interior da Bahia já não tinha muito mais o que fazer. Poucas pessoas conseguiam armazenar água suficiente e pouquíssimas oportunidades de emprego surgiam, além do crescente problema de violência contra a mulher e falta de apoio às agricultoras da região. Foi nesse cenário que a ActionAid, junto com o MOC – Movimento de Organização Comunitária, começou a agir. Um dos projetos foi o incentivo ao cultivo de abelhas. Quer saber como a apicultura mudou a vida de Dona Antônia e toda a comunidade ao seu redor? Confira a história completa aqui.
“Eu percebi que quando você começa a entender como algo funciona, precisa liderar o caminho. Nós nos tornamos o exemplo para aqueles que ainda não têm o conhecimento.”
Em junho, Pernambuco foi severamente atingido por chuvas mais fortes do que havia sido registrado em muitos anos. Mais de 2 mil pessoas ficaram desabrigadas e mais de 31 mil foram desalojadas em decorrência dos alagamentos e deslizamentos. Atuando ao lado de parceiros locais, a ActionAid atendeu cerca de 2700 pessoas com mais de 700 cestas básicas, além de cartões alimentação, produtos de higiene pessoal, colchões, móveis e itens de limpeza. Uma dessas pessoas foi Isis, mãe de cinco filhos e que, ao lado do marido, busca agora reconstruiu o que a chuva levou. Conheça a história dela e outras que foram apoiadas pelas ações de emergência.
“Quando recebi a cesta básica, meu menino fez assim ‘oba, hoje tem comida para a gente botar no armário’ porque ele sabe que a gente nunca tem oportunidade de encher o armário, fazer uma feira daquela de dizer ‘ah, a gente tem comida no armário’.”
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