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Histórias de Esperança: Resiliência e geração de renda para as famílias em Minas Gerais
Histórias de Esperança: Resiliência e geração de renda para as famílias em Minas Gerais
Em meio à pandemia da Covid-19, vivemos muitos desafios. Em momentos como este, é importante lembrar o quanto nossas ações de longo prazo são importantes para que as comunidades estejam mais fortes para enfrentar crises. Por isso, contar com a solidariedade dos nossos doadores tem sido vital para o nosso trabalho nas comunidades mais vulneráveis. Vamos contar histórias de esperança que mostram os impactos das doações que recebemos no combate às diversas consequências da crise do novo coronavírus.
As histórias que vamos contar mostram as transformações que o Apadrinhamento torna possíveis no mundo todo. Vamos celebrar as mudanças que estamos conquistando e nos inspirar para continuar fazendo a diferença!
Sérgio, aqui do Brasil, é uma das crianças apadrinhadas pela ActionAid. Ele tem 9 anos e mora com a sua mãe, Silvana, no Quilombo do Gurutuba, onde atuamos junto do nosso parceiro local CAA – Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas Gerais para incentivar a prática da agricultura familiar, com técnicas de resiliência e geração de renda para as famílias.
Durante a pandemia, o apoio dos nossos doadores foi essencial para a resiliência da comunidade diante do coronavírus. Silvana e outras mulheres do quilombo passaram a produzir sabonetes e máscaras com suporte do CAA e da ActionAid.
Sérgio conta com orgulho sobre o trabalho da mãe:
São elas que cortam o pano, colocam o elástico e costuram tudo. O sabão que usamos também é feito do óleo da semente do algodão, que minha mãe e algumas pessoas aqui ajudam a plantar. Eu acho as máscaras muito confortáveis e o sabão muito cheiroso. Fico feliz que o trabalho da minha mãe ajuda toda a comunidade.
Sérgio também fala sobre como sua rotina mudou com a pandemia:
Aqui a vida é muito legal, eu adoro jogar bola e brincar com meus amigos. Quando soube do vírus fiquei muito mal e triste pois não posso ir para a escola, estou com muitas saudades dos meus colegas e professores. Ultimamente eu brinco de bola com meus amigos, molho a hortinha da minha mãe e ajudo meu pai na roça. Também faço as atividades da escola na minha casa, com a ajuda da minha mãe. Eu lavo as mãos com sabão, uso máscaras e álcool em gel e não fico em aglomeração. As pessoas do quilombo também estão se prevenindo.
Devido ao coronavírus, este ano não estamos conseguindo realizar nossas atividades coletivas para que as crianças apadrinhadas escrevam para os doadores. Mas nosso apoio continua.
Sinto falta das atividades de apadrinhamento, pois brinco com meus amigos, aprendo coisa novas e faço as mensagens para o meu doador. Gosto muito de escrever para ele, mas gosto mais de desenhar. Quando tudo isso acabar vou fazer um desenho bem legal para ele e agradecer por toda a ajuda aqui na minha região.
Essa é apenas uma das muitas crianças, que com o apoio de pessoas como você, têm conseguido apoio e acesso a itens essenciais para sua saúde e seu bem-estar durante esta crise.
Esse é apenas um exemplo de como seu apadrinhamento tem impactos não só em uma criança, mas na comunidade dela como um todo.
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