O que Fazemos?
A mudança é possível. E o poder das pessoas é o nosso maior recurso para pôr fim à pobreza e criar um mundo justo, equitativo e sustentável para todos.
A mudança é possível. E o poder das pessoas é o nosso maior recurso para pôr fim à pobreza e criar um mundo justo, equitativo e sustentável para todos.
Acreditamos que todas as pessoas têm direito a uma alimentação segura e de qualidade e isso depende do uso responsável do solo, água, florestas. Por isso, apoiamos uma agricultura sem veneno, sustentável e resiliente ao clima, que conviva com o meio ambiente, preserve sementes nativas e diversifique o cultivo. Defendemos uma redistribuição mais justa da terra, da água, das florestas e biodiversidade, para aumentar o acesso e o controle desses bens por grupos historicamente excluídos, cujos modos de vida respeitam seus ecossistemas nativos.
Acompanhamos a implementação dos objetivos de desenvolvimento sustentável de combate à pobreza (ODS 1), promoção da segurança alimentar e agricultura sustentável (ODS 2) e combate às alterações climáticas (ODS 13).
Acreditamos que a educação muda a vida das pessoas e transforma o mundo. Trabalhamos para que crianças e jovens tenham acesso a uma educação pública de qualidade em áreas rurais e urbanas, e sejam formados para a vida e não apenas para o trabalho. Apoiamos uma educação contextualizada, que utiliza conteúdos que valorizam a cultura, identidade e práticas tradicionais dos alunos rurais. Investimos em projetos de reforço escolar e pré-vestibulares comunitários, para que crianças e jovens que enfrentam uma realidade de violência urbana tenham a oportunidade de estudar em um ambiente acolhedor.
Na Campanha Nacional pelo Direito à Educação, pressionamos o governo para que garanta o acesso das crianças e jovens a uma educação pública inclusiva e de qualidade. Acompanhamos o ODS 4 sobre educação de qualidade.
Acreditamos que é preciso empoderar as mulheres e meninas para que elas tenham autonomia e uma vida livre de violência.
As mulheres e meninas estão no centro do nosso trabalho, porque elas são as que mais sofrem com a pobreza, a desigualdade de gênero e a violência. Trabalhamos para fortalecer os direitos das mulheres, apoiando projetos de capacitação, geração de renda, agricultura sustentável e combate à violência. Incentivamos que elas sejam protagonistas das mudanças que desejam para si e para o mundo, apoiando suas estratégias de superação da pobreza e desigualdade.
Realizamos estudos e ferramentas de monitoramento sobre a implementação no Brasil do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável sobre igualdade de gênero (ODS 5).
Todas as pessoas têm o direito de participar e serem ouvidas em processos de decisão que afetam suas vidas. Mas o pouco acesso das pessoas em situação de pobreza à informação limita o exercício de sua cidadania e perpetua o ciclo de injustiça social. Queremos ampliar a participação cidadã para evitar o retrocesso na perda de direitos conquistados, procurando garantir sua manutenção e ampliação. Vemos como responsabilidade do Estado a redistribuição de recursos e a prestação de serviços públicos de qualidade e sensíveis a gênero.
Monitoramos a implementação do ODS 11 sobre cidades e comunidades sustentáveis para que as necessidades e perspectivas dos mais vulneráveis sejam respeitadas no planejamento urbano.
Nossa resposta humanitária busca alcançar as pessoas em maior situação de vulnerabilidade, principalmente mulheres e crianças, para garantir que tenham controle sobre suas vidas. Aprendemos que é fundamental empoderar as pessoas e trabalhar em parceria para garantir um trabalho transparente no processo de recuperação.
Apenas em 2016, levamos ajuda a 345 mil pessoas com programas de reconstrução e recuperação de 24 emergências, em quatro continentes. Respondemos à seca causada pelo El Niño na África e Ásia, à crise dos refugiados na Síria e dos imigrantes na Grécia, além do devastador furacão Matthew no Haiti. Respondemos também a desastres que recebem pouca atenção, como as inundações em Bangladesh, Gâmbia e no Quênia, a febre Lassa na Nigéria e os terremotos na Índia.
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